Atenção alunos do quarto ano... atividade de amanhã no Cerrado está cancelada por conta das condições do tempo. Realizaremos a mesma no próximo dia 17/10.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Princípios da Biogeografia
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Princípios de Biogeografia
1 – A distância por si só não determina o grau de afinidade biogeográfica entre duas regiões; áreas muito separadas podem compartilhar muitos táxons similares em nível de gênero ou família, enquanto que aquelas muito próximas podem exibir diferenças notáveis e até mesmo anômalos. Lei de Buffon.
2 - O clima tem um grande efeito na similaridade taxonômica entre duas regiões, mas as relações nem sempre lineares.
3 – Os pré-requisitos para determinar padrões biogeográficos são: conhecimento detalhado de todas as distribuições dos organismos através do mundo; uma classificação verdadeira e natural de todos os organismos; a aceitação da teoria da evolução; detalhando conhecimento das formas extintas; e o conhecimento do assoalho oceânico e da estratigrafia para reconstruir antigas conexões geológicas ás massas continentais.
4 – O registro fóssil é uma evidência positiva para antigas migrações de organismos.
5 – A atual biota de uma área é fortemente influenciada pelas últimas séries de eventos geológicos e climáticos; estudos paleoclimáticos são muito importantes para analisar os padrões existentes de distribuição
6 – A competição, a predação e outros fatores bióticos exercem um importante papel na distribuição, dispersão extinção da flora e da fauna.
7 – Amplitudes descontínuas podem ocorrer por intermédio da extinção em áreas intermediárias ou através da fragmentação de habitats.
8 – A especiação pode ocorrer através do isolamento geográfico de populações que subsequentemente se adaptam ao clima local e ao habitat.
9 – A disjunção de gêneros é indicativa de maior antiguidade do que espécies únicas, o mesmo ocorrendo com categorias taxonômicas mais elevadas.
10 – Dispersão a longa distância não é apenas possível, como também é o meio provável de colonização de ilhas distantes através de barreiras oceânicas; alguns táxons possuem uma maior capacidade de cruzar tais barreiras do que outros.
11 – As distribuições de organismos não adaptados à dispersão a longa distância constituem uma boa evidência de antigas conexões continentais.
12 – Na ausência de predação e competição, os organismos em massas continentais isoladas podem sobreviver e diversificar.
13 – Quando duas massas continentais são reunidas após um longo período de separação, podem ocorrer extinções porque muitos organismos encontrarão novos competidores.
14 – Os processos que atuam hoje podem não ter a mesma intensidade daqueles que existiam no passado.
15 – As ilhas do mundo podem ser classificadas em três principais categorias biogeográficas: ilhas continentais recentemente separadas do continente-mãe, ilhas continentais separadas do continente-mãe em tempos pretéritos e ilhas oceânicas de origem vulcânica e coralínea. As biotas de cada tipo de ilha estão intimamente relacionadas à sua origem.
16 – Estudos de biotas insulares são importantes porque as relações entre distribuição, especiação e adaptação são mais fáceis de serem visualizadas e compreendidas.
17 – Para analisar a biota de qualquer região em particular, é necessário determinar não só a distribuição de seus organismos nesta região, mas também as distribuições de seus parentes mais próximos.
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Aulas: Biiodiversidade, Bioma Tundra e Taiga
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